A decisão judicial englobou ainda a questão da validade do contrato de trabalho, tendo o tribunal considerado que é nulo, dado que a contratação das três mulheres, em Junho de 1996, não obedeceu aos requisitos legais da função pública.
A nulidade do contrato implica que as três queixosas não serão readmitidas ao serviço.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
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