o verdadeiro desafio evolutivo passa pela auto estima.
tentemos imaginar uma célula de um corpo gigante. Ela tem apenas uma função, que é desempenhar a sua função e assim ajudar o corpo gigante a brilhar. Apenas lhe é pedido estar no seu melhor, preocupar-se com o seu mundinho, as suas funções, o seu bem estar, a sua saúde, a sua alegria. Eu sei que é exactamente isso que eu peço das minhas células. Se elas estiverem bem, eu estou bem, todas as células à volta dela estão bem. Se por acaso alguma célula vizinha adoecer, o melhor que ela pode fazer é brilhar ainda mais, emanar mais energia positiva, mas nunca abandonar o seu posto e ir “ajudar” a célula vizinha. 1o porque o seu posto vai perder o brilho. Vai ser abandonado, vai perder força. 2o porque ela não faz a mínima ideia do projecto, funções, velocidade, esquema de manutenção da célula vizinha. Todas as células trazem um programa de autocura. Se fizermos um corte na pele, passados uns dias sem fazermos nada ele fecha.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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