Outra fonte ligada ao processo explicou à Lusa que vários pescadores, da zona da Trafaria e da Costa de Caparica, têm utilizado embarcações de recreio para a apanha da amêijoa, barcos não licenciados e que não estão homologados para aquele tipo de pesca.
A mesma fonte disse ainda que uma saída para a apanha daquele bivalve pode render cerca de 100 euros por dia, no mínimo, e que depois de vendido o dinheiro entra directamente para os bolsos dos pescadores sem qualquer pagamento de imposto.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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