«Entendi que a equipa precisava de profundidade, mas devo confessar que ele não fez um bom jogo. Deve ter força psicológica para suportar as críticas que seguramente irão surgir. No primeiro jogo que fez em San Siro jogou muito bem e fez um golo. Pensávamos que era o início de um grande percurso, mas sabemos que o público é exigente e nós, profissionais, devemos ter força mental para reagir. O Ricardo precisa ter força psicológica para superar o medo de jogar».

«Veremos depois quando vale este ponto. Ontem estávamos a seis pontos do segundo classificado, agora estamos a sete. Um empate caseiro não me agrada, até porque criámos muitas ocasiões, mas o Torino lutou imenso e defendeu muito bem, com um espírito fantástico e também um pouco de sorte», começou por dizer o técnico português. «Se tivéssemos começado o jogo da forma que acabámos, teria sido completamente diferente»