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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

"O que se pede não é que exista um preçário igual para todos (que foi proibido pela Autoridade da Concorrência), mas que cada um tenha a sua tabela indicativa e que as pessoas tenham direito a um livro de reclamações, como já há, por exemplo, nos consultórios médicos, igualmente profissionais liberais."

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