O último ano foi ainda assinalado por uma política de investimentos dos fundos de pensões mais conservadora. 2008 terminou com um reforço dos gestores nos títulos de dívida, pública e privada, que representavam metade do património gerido no final de Dezembro. Foi, justamente, esta realocação para activos de risco mais baixo que impediu uma desvalorização mais significativa das carteiras dos fundos de pensões. As maiores valorizações verificaram-se nas aplicações em obrigações internacionais e de dívida pública europeia, que foram os únicos activos a registar, em 2008, ganhos superiores a um dígito.
A estratégia mais conservadora dos gestores revelou-se também num maior investimento em liquidez, que já representam acima de 8% dos activos sob gestão. Uma aposta que trouxe alguns frutos, dado que esta componente valorizou perto de 5%, impedindo, assim, uma perda mais pronunciada.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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