Erro formal adia julgamento de João Loureiro
A falta de notificação individual do ex-presidente e de dois ex-administradores do clube foi quanto bastou para adiar a primeira sessão.
Um erro formal acabou por adiar o julgamento de João Loureiro e de dois ex-administradores do Boavista, que deveria ter começado esta terça-feira. A falta de notificação individual do ex-presidente e ex-administradores do Boavista foi quanto bastou para adiar a primeira sessão do julgamento.
À saída do Tribunal São João Novo, no Porto, o ex-presidente boavisteiro garantiu aos jornalistas estar confiante num bom desfecho do caso em que é acusado.
A Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Boavista, João Loureiro e dois antigos administradores respondem por dois crimes de fraude fiscal e mais dois de abuso de confiança fiscal.
De acordo com a acusação, o Boavista terá lesado o fisco, entre 2001 e 2004, em 3 milhões e 400 mil euros, ao não fazer atempadamente os pagamentos relativos a IRC, IRS e Imposto de Selo.
Em 2005, o Boavista estabeleceu um acordo com o Estado, um Procedimento Extrajudicial de Conciliação (PEC), estando desde então a pagar faseadamente a dívida. O Boavista já terá efectuado o pagamento de 18 prestações, cada uma no valor de 100 mil euros.
O início do julgamento, adiado esta terça-feira, ainda não tem data marcada.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
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